As mudanças de fase geram sofrimento, o luto vivido pela perda de algo (pessoas, idéias, crenças) traz muitos questionamentos e, consequentemente, gera expectativas e mudanças na estrutura cognitiva. O importante neste momento é celebrar o que o novo pode proporcionar, insistir no passado é tão sofrido quanto viver a espera do futuro. A ansiedade, responsável por muitos transtornos da atualidade, é resultado deste processo. Os ansiosos não querem "ser o que são" ou "estar onde estão", preferem reviver o bom e esperar o melhor ainda. Este eterno ciclo de “não aceitação”, é claro, faz com que o indivíduo não enxergue a dimensão de possibilidades que existe no aqui e agora. Esteja, física e cognitivamente no agora, procure sentir a construção do que leva a conseqüência esperada (isto será importante para o valor dado a conquista), estar "presente" no presente é essencial para a saúde física e mental. - Fonte: OPsicologo