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Mostrando postagens de outubro, 2008

- davvero la vita che sempre ho voluto;

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De repente do riso fez-se o pranto. Silencioso e branco como a bruma. E das bocas unidas fez-se a espuma. E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento. Que dos olhos desfez a última chama. E da paixão fez-se o pressentimento. E do momento imóvel fez o drama. De repente, não mais que de repente, Fez-se de triste o que se fez amante. E de sozinho o que se fez contente, Fez-se do amigo próximo o distante. Fez-se da vida uma aventura errante. De repente, não mais que de repente. (Soneto de Separação - Vinicius de Morais) É tão engraçado como uma pessoa que sempre foi tão familiar, de repente, não mais que de repente, se torna um verdadeiro estranho. Como se não conhecesse mais esta pessoa, como se nunca tivesse sido parte de uma família. E o pior, se torna cada dia mais distante, cada dia mais alheia, vivendo numa realidade totalmente alienada e MANIPULADA. As pessoa dizem que com o tempo tudo se 'resolve', mas neste 'tempo' se perde uma coi

- pointless nostalgic;

perduta nella luce del sole, camminando per la corsia della memoria... ...ma ancora posso ricordarmi esattamente il tuo gusto.