quando eu começo a ler um livro, uma coisa que me diz muito de como sera a leitura é aquela simples e humilde epígrafe. "a felicidade é continuar desejando aquilo que possuímos" - santo agostinho e isso foi o suficiente para me ganhar. existir é um fato, viver é uma arte. não escolhemos viver, mas devemos aprender a viver como aprendemos a tocar piano, cozinhar, esculpir na madeira ou na pedra. é o papel da educação. mas ela se preocupa cada vez menos em transmitir um saber-ser, em proveito de um saber-fazer. preocupa-se mais em nos ajudar a enfrentar os desafios externos da existência do que os internos: como estar em paz consigo mesmo e com os outros? como reagir ao sofrimento? como conhecer a nós mesmos e resolver nossas próprias contradições? como conquistar uma autentica liberdade interna? como amar? finalmente, como alcançar uma felicidade verdadeira e duradoura,que tenha mais a ver com a qualidade da relação consigo mesmo e com os outros do que c
e a gente conversa contando nossas besteiras. mas as vezes penso que existe uma diferença entre o que dizemos e o que realmente pensamos. você me diz: " eu acho que você não deveria ter ido morar fora, talvez aqui você estivesse melhor. digo, com sua profissão ". e eu entendo: "e u não queria que você tivesse ido, preferiria que você tivesse ficado aqui. comigo ". e nesses desencontros de palavras a gente se dá bem. talvez não seja o momento certo de dizer realmente aquilos que pensamos. talvez este momento tenha passado. talvez não. e então, fico te olhando, deitado nas folhas secas de outono e escuto sua voz me dizendo(em pensamento): é claro que ainda te rever mexe comigo. é claro que não é mais a mesma coisa e você pode não acreditar mas eu nunca esqueci de você. é claro que neste momento estou procurando uma paz que eu não talvez não tenha, sabe, aquilo que você dizia estar certa de ter encontrado comigo. talvez quem sabe como teria sido minha vida com
Borboletas no jardim. Upload feito originalmente por Juliane Colombo L’amore è come una farfalla, più la rincorri, più si allontana. Ma se la lasci volare, arriverà nel momento in cui meno te l’aspetti. L’amore può farti diventare felice, ma può anche farti diventare triste. L’amore diventa prezioso se lo versi a Qualcuna che lo sappia apprezzare. E quindi, non essere precipitoso, e scegli con attenzione. L’amore non è diventare “una perfetta coppia” per qualcuno, ma è trovare Qualcuna che possa aiutarti a diventare te stesso. E proprio perché Lei diventi perfetta. Non dirLe mai “Ti amo” se non te ne frega niente. Non parlarLe mai di sentimenti che in realtà non ci sono. Non fissarLe mai gli occhi se i tuoi occhi sono colmi di bugie. La cosa più crudele che si possa fare a Qualcuna è farLa cadere in amore senza avere mai l’intenzione di acchiapparLa. L’amore non è dire: “è colpa tua!”, ma è dire: “perdonami!”. L’amore non è dire: “ma perché lo fai?!?”, ma è dire: “ti capisco”. L’amore
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